A edição deste ano do Carnaval é organizada pelo terceiro ano
consecutivo pela ACBFF em parceria com a Câmara Municipal e tem como
reis o cantor e produtor musical Sérgio Rossi e Lúcia Costa, de 38 anos,
natural de Buarcos, participante no Carnaval desde que se «lembra de
ser gente» e que foi eleita por uma votação popular.
Como novidades
desta edição, a direcção da associação aponta a participação nos corsos
carnavalescos de duas colectividades da freguesia de Vila Verde (Grupo
Recreativo Vilaverdense e Sociedade Instrução e Recreio de Lares), um
desafio que começou em 2017, aquando da integração nos desfiles de
elementos do Grupo Instrução e Sport da Praia de Buarcos. «A inclusão de
colectividades é uma aposta garantida para aumentar a qualidade do
nosso Carnaval.
Temos um concelho rico em associativismo, com milhares
de sócios, e como tal, é nosso objectivo continuar a acolher novas
colectividades todos os anos, apesar do aumento do esforço financeiro
que isso representa», sustenta José Gouveia. Mas além das
colectividades, vão ainda desfilar três grupos (Grupo do Carlos, Samba
no Pé e Samba Folia), e as três escolas de samba, a “Novo Império” com o
tema “Amazónia, floresta das Florestas, a escola de samba “A Rainha”
com a temática “Dar asas à imaginação” e a “Unidos do Matogrosso”, que
vão “À descoberta das Américas”.
Os desfiles contam ainda com oito
carros alegóricos (incluindo o dos Reis e o da Junta de Buarcos e S.
Julião), um camião do trio eléctrico/ aula de zumba ao vivo e os três
carros de som das escolas de samba. Ao todo, serão cerca de mil
figurantes a desfilar pelo “sambódromo” que é a avenida do Brasil, que,
se S. Pedro ajudar, vai vestir-se de gente, alegria e animação.
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